Nos últimos anos, a quantidade de pessoas cadastradas na bolsa vem crescendo.
Com a queda das taxas de juros, os Fundos Imobiliários têm se tornado mais relevantes para o investidor pessoa física. Isso porque, apesar dessa classe de ativos ser classificada como renda variável, os ativos da classe apresentam retornos menos dispersos que as ações, sendo uma maneira eficiente para o cliente que deseja acrescentar risco gradativamente à sua carteira de investimentos.
Além disso, fatores como a proposta de diversificação, isenção fiscal para pessoas físicas e liquidez têm sido determinantes para esse crescimento da indústria com grande avanço no número de fundos e investidores.
Com isso, não apenas o número de investidores, mas a quantidade de ofertas também tem aumentado para atender a demanda por ativos. A liquidez diária tem apresentado crescimento no volume, tanto no volume financeiro como um todo, como na quantidade de operações. Por consequência, o valor de mercado dos fundos imobiliários tem aumentado, chegando em Julho de 2021 a R$ 136 bilhões de acordo com os dados da B3 (Fonte: Anbima).
É recomendada a leitura cuidadosa do regulamento do fundo de investimento pelo investidor ao aplicar os recursos. As rentabilidades mostradas não são isentas de impostos, exceto nos casos em que exista isenção de impostos por força legal. Para os fundos com menos de 12 meses e, para avaliação da performance de fundo(s) de investimento(s), é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. Recomenda-se a análise criteriosa dos objetivos de investimento a fim de adequação ao perfil de Investimento apresentado.